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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2021397, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422833

ABSTRACT

Abstract Objective: The aim of this study was to analyze which equation best estimates maximal heart rate (HRmax) for the pediatric population according to body mass. Data source: We performed a meta-analysis (PROSPERO No. CRD42020190196) of cross-sectional studies that aimed to validate or develop HRmax equations and that had children and adolescents as samples. The search was conducted in Scopus, Science Direct, Web of Science, PubMed, and Biblioteca Virtual em Saúde with the descriptors "prediction or equation," "maximal heart rate," "maximum heart rate," "determination of heart rate," children, and adolescent. The TRIPOD Statement tool was used to assess the methodological quality and the relevant data were extracted for analysis. The meta-analysis was conducted in the Comprehensive Meta-Analysis, adopting p<0.05 and a 95% confidence interval (CI). Data synthesis: In total, 11 studies were selected, of which 3 developed predictive equations, 10 performed external validity of the preexisting models, and 1 incremented values related to equations already developed. The results of the methodological quality analysis showed a moderate rating in most studies. The 164 + (0.270 × HRres) - (0.155 × body mass) + (1.1 × METs) + (0.258 × body fat percent) (r=0.500, 95%CI 0.426-0.567, p<0.001) and 166.7+ (0.46 × HRres) + (1.16 × maturation) (r=0.540, 95%CI 0.313-0.708, p<0.001) equations presented stronger correlations with measured HRmax in nonobese adolescents. The predictive model developed by 208 - (0.7 × age) showed a greater accuracy among the possible models for analysis (SDM=-0.183, 95%CI -0.787 to -0.422, p=0.554). No specific predictive equation was found for obese adolescents. Conclusions: Future research should explore new possibilities for developing predictive equations for this population as a tool to control exercise intensity in the therapeutic management of childhood and adolescent obesity.


Resumo Objetivo: Analisar qual equação melhor estima a frequência cardíaca máxima (FCmáx) na população pediátrica conforme a massa corporal. Fontes de dados: Foi realizada uma metanálise (PROSPERO no CRD42020190196) de estudos transversais que visavam validar ou desenvolver equações da FCmáx para crianças e adolescentes. As bases de dados foram Scopus, Science Direct, Web of Science, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde. Utilizaram-se os descritores "prediction or equation", "maximal heart rate", "maximum heart rate", "determination of heart rate", "children" e "adolescents". A ferramenta TRIPOD Statement foi utilizada para avaliar a qualidade metodológica e os dados relevantes foram extraídos para análise. A metanálise foi conduzida no Comprehensive Meta-Analysis, adotando-se valor de p<0,05 e intervalo de confiança de 95%. Síntese dos dados: Foram selecionados 11 estudos, dos quais três desenvolveram equações preditivas, dez realizaram a validade externa de modelos preexistentes e um a incrementação de valores relacionados com equações já desenvolvidas. Em sua maioria, os estudos foram classificados com qualidade moderada. As equações 164 + (0.270 × FCrep) - (0.155 × massa corporal) + (1.1 × METs) + (0.258 × percentual de gordura) (2017) (r=0,500; p<0,001) e 166.7+ (0.46 × FCrep + (1.16 × maturação) (r=0,540; p<0,001) apresentaram correlações mais fortes com a FCmáx medida em adolescentes não obesos. O modelo de 208 - (0.7 × idade) mostrou a maior precisão entre os modelos possíveis para análise (SDM=-0,183; p=0,554). Não foi encontrada nenhuma equação preditiva específica para adolescentes obesos. Conclusões: Pesquisas futuras devem explorar novas possibilidades de desenvolvimento de equações preditivas para essa população, uma vez que elas são uma ferramenta para controlar a intensidade do exercício na gestão terapêutica da obesidade infantil e do adolescente.

2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 24: 1-12, out. 2019.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1026739

ABSTRACT

This systematic review aimed to synthesize evidence of cross-sectional studies on the associations between physical activity, cardiometabolic risk factors and vitamin D concentrations in children and adolescents. The search was performed in PubMed, SciELO, LILACS, Scopus, MEDLINE and SPORTDiscus. Cardiometabolic risk factors included obesity, insulin resistance, systemic arterial hypertension and unfavorable changes in the lipid profile (low levels of high-density lipoprotein, el-evated low-density lipoprotein and triglycerides). Cross-sectional design studies published between 2007 and 2019 were included whether they evaluated the relationship between vitamin D and phys-ical activity and/or vitamin D and cardiometabolic risk factors. Fourteen studies were selected, in-volving 8340 children and adolescents. The main results found were a significant inverse relationship between vitamin D levels and cardiometabolic risk factors. All studies (n = 8) that tested association between physical activity and 25-hydroxyvitamin D (25 (OH) D) concentrations showed a signif-icant and direct relationship between them. In addition, nine out of eleven studies that tested the association between 25 (OH) D and body mass index reported an inverse and significant relationship between 25 (OH) D and obesity. In conclusion, sufficient concentrations of vitamin D are related to a more favorable cardiometabolic profile, and children and adolescents who are obese or insufficiently active have a higher risk of present hypovitaminosis D


Esta revisão sistemática objetivou sintetizar evidências de estudos transversais sobre as associações entre atividade física, fatores de risco cardiometabólicos e concentrações de vitamina D em crianças e adolescentes. A busca foi realizada na PubMed, SciELO, LILACS, Scopus, MEDLINE e SPORTDiscus. No presente estudo, fatores de risco cardiometabólico incluíram obesidade, resistência à insulina, hipertensão arterial sis-têmica e alterações desfavoráveis no perfil lipídico (high density lipoprotein baixo, low density lipoprotein e triglicerídeos elevados). Estudos originais com delineamento transversal, publicados entre 2007 e 2019, avaliando a relação entre vitamina D e atividade física e/ou vitamina D e fatores de risco cardiometabólico foram incluídos. No total, quatorze estudos foram selecionados, envolvendo 8340 crianças e adolescentes. Os principais resultados encontrados foram relação inversa significativa entre os níveis de vitamina D e os fatores de risco cardiometabólico. Todos os estudos (n = 8) que testaram a associação entre atividade física e concentrações de 25-hidroxivitamina D (25 (OH) D) mostraram uma relação direta e significativa entre eles. Além disso, nove dos onze estudos que testaram a associação entre 25 (OH) D e índice de massa corporal apresentaram uma relação inversa e significativa entre 25 (OH) D com obesidade. Conclui-se que concen-trações suficientes de vitamina D estão relacionadas a um perfil cardiometabólico mais favorável. Crianças e adolescentes obesos ou insuficientemente ativos têm maior risco de apresentar hipovitaminose D


Subject(s)
Vitamin D , Exercise , Child , Risk Factors , Adolescent , Review
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